Com que sentimento devemos orar às almas
Na Seicho-No-Ie aprendemos que devemos orar às almas com sentimento de gratidão e só. Não estamos aqui hoje buscando graças ou para resolver problemas... Estamos aqui apenas para agradecer as inúmeras bênçãos recebidas desde nosso nascimento. Quando a oração assim é dedicada, naturalmente surgem graças e resolvem-se os problemas. Por isso, algumas pessoas confundem a esta oração como meio de conseguirem aquilo que desejam.
No livro Você será salvo infalivelmente, na p. 215 o prof. Toshiyuki Fugiwara esclarece enfaticamente que:
“Apesar de a Seicho-No-Ie ser filosofia da Imagem Verdadeira que admite a existência única de Deus, e seu ensinamento baseado na Verdade fundamental O Homem é filho de Deus, essas pessoas ainda consideram que os antepassados vivem em ilusão? De onde tiraram tal conclusão? Trata-se de erro fundamental achar que a Seicho-No-Ie, que prega a existência única de Deus, a existência única do bem reconheça a existência da ilusão. O Mestre Masaharu Taniguchi nos ensinou ‘O mundo espiritual também é mundo fenomênico’. Portanto, questões espirituais também são questões do mundo fenomênico, e expediente de salvação; assim sendo, também é errado considerar problemas do mundo espiritual sejam a causa de tudo. O significado de orar aos antepassados não é dedicar oração aos ‘antepassados em ilusão’ ou ‘pessoas mortas’ e reverenciá-los, mas sim reverenciarmos a todos como Deus, como Buda.”
Oração assim sintoniza com os espíritos mais elevados
Quando assim oramos sintonizamos com as ondas espirituais do elevado mundo espiritual, entramos em sintonia com as almas de nossos ancestrais que alcançaram elevado grau de desenvolvimento espiritual e criamos um canal por onde jorram abundantes bênçãos e se houver algum espírito com conscientização errônea ele será conduzido à iluminação. Assim como nós eles são todos Deus!!
Os espíritos necessitam de permissão para participar desta Festividade
Para que possam participar desta Festividade os espíritos necessitam de permissão, ou seja, de um convite, que é o registro espiritual (RE)... Sem este não podem entrar. Temos conhecimento de dezenas, de centenas de relatos de experiências que comprovam isso.
1. Relato da senhora evangélica que mora na Bahia e que sofria de epilepsia. Um dia teve um ataque na frente da sua empregada doméstica que era adepta da Seicho-No-Ie e esta conversou com o espírito que se identificou como sendo o filho da senhora e que se suicidara quando adolescente. Agora estava pedindo ajuda, mas na igreja de sua mãe era tratado como manifestação do demônio. Ele queria que a mãe o inscrevesse no RE para participar da Cerimônia em Memória aos Antepassados na Academia de Santa Fé-BA, realizada sempre no dia 2 de novembro...
A saudosa Prela. Ilona Fernandez orientou esta mãe e quando estava preenchendo o RE incorporou vários de outros jovens suicidas que estavam na companhia de seu filho.
2. Relato da jovem que participava pela primeira vez na Academia de Curitiba-PR, no Curso Persona VIP, no ano passado. Ela desde há muito tempo tinha problemas de manifestações espirituais, ataques epiléticos e varias marcas no corpo em decorrência destes problemas. Fui chamado para conversar com ela, pois estava sob influência espiritual. Após oração descobri que se tratava de um tio que enquanto encarnado deu muitos problemas e desgostos para os familiares, tendo se envolvido com drogas, bebedeiras, atos violentos etc., mas que havia falecido de AIDS e que se encontra completamente perdido no mundo espiritual. Esclareci sobre a verdadeira natureza do ser humano como filho de Deus e disse que iria lhe dar um convite onde ele poderia participar de uma oração a noite (era a Cerimônia em Memória dos Antepassados) e que posteriormente ele teria direito de participar de uma grande Festa Espiritual na Academia de Ibiúna (Festividade do Santuário Hoozo do Brasil). Assim que acabei de preencher o RE com o nome que ele próprio me ditava fez uma expressão e gestos que acabará de recebê-lo. No dia seguinte ele manifestou-se novamente para deixar-me um recado de gratidão, pois ele havia entendido tudo e estava ansioso pela Festividade na Academia de Ibiúna.
3. Meu relato: Na véspera da Festividade do Santuário Hoozo de 2.006, aqui na Academia de Ibiúna, acordei no sábado com dois nomes que não me saiam da cabeça, apesar de me parecerem familiares não conseguia lembrar-me que eram. Então liguei para minha esposa em São Paulo expliquei para ela e pedi que ligasse para uma tia minha em Barretos e qual não foi a surpresa quando soube que se tratavam de mãe e filha, minhas primas de primeiro e segundo grau que haviam se suicidado em épocas diferentes ateando fogo no próprio corpo. Com emoção entreguei-lhes seus respectivos convites, os REs.
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