Gosto muito das reflexões. Aprendi com o tempo, dentro da Seicho-No-Ie, que através delas podemos conhecer melhor o mundo, as pessoas e principalmente a nós mesmos.
Acredito que o mundo vive hoje um momento de importante transformação, vivemos um período de transição no conceito de família. Percebemos tanto empiricamente, como estatisticamente que há na sociedade em geral a busca de uma qualidade de vida melhor que no passado.
Assim, os pais de hoje se esforçam para dar aos filhos aquilo que consideram que lhes faltaram quando eles eram crianças. Mas, geralmente isso se restringe basicamente aos bens materiais e seu conforto e acabam pagando um preço alto por não conseguirem alinhar a isso a qualidade da presença física e espiritual na vida dos filhos por estarem por demais ocupados na “luta pela sobrevivência”.
Os filhos por sua vez crescem sem uma referência sólida, sem conhecerem os limites éticos e o resultado disso são os casos cada vez mais freqüentes de jovens que ferem sua própria vida e de outros em atos de violência, de consumo de drogas, de bebidas, de gosto por aventuras do tipo a “vida por um fio”, do sexo por puro instinto etc.
Se quisermos uma sociedade mais justa, de jovens realmente felizes precisamos nos unir, religiosos, educadores, políticos, a sociedade de forma geral para reconstruirmos e restituirmos a mais importante das instituições, a instituição chamada F A M Í L I A.
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