Queridos Amigos,
Reverências, Muito Obrigado!
Devido a correria gostosa de preparação e divulgação da 55ª Convenção Nacional da AJSI DO BRASIL, realizada com pleno sucesso no último dia 25 de julho, no Ginásio do Ibirapuera, com mais de 8.500 participantes, não consegui postar novas reflexões.
Mas, estou de volta! Gostaria de compartilhar com todos os últimos artigos que escrevi para a Revista Mundo Ideal... Ficarei ainda mais feliz se receber os seus comentários...
Abraço,
Carlos Alberto da Silva
Convido-os, jovens, adolescentes, pré-adolescentes, adultos e idosos a uma reflexão sobre a seguinte questão: Os jovens na atualidade e o papel da religião.
Houve uma época (não há muito tempo) em que os jovens pareciam não mais se interessarem por questões ligadas a Deus e a religião. Foi um período em que era visível a ausência de jovens nas igrejas, e, àqueles que as frequentavam de alguma forma eram tratados pelos outros jovens como “careta”, “ultrapassado”, “por fora”etc.
No entanto, há cerca de um pouco mais de uma década tivemos a alegria e acompanhar e, porque não dizer testemunhar uma grande mudança neste cenário, que era angustiante e triste – pois quando o jovem se afasta de Deus, ele se afasta do próprio sentido da vida – e hoje vemos, cada vez mais, os jovens buscando por uma experiência de sentir Deus, ou seja, o bom filho ao lar regressa.
Eu tenho pensado muito nesta questão ultimamente. O que realmente está por trás do comportamento dos jovens (incluem-se aí os adolescentes e pré-adolescentes)? O que leva os jovens a se dedicarem a uma ideia ou causa altruísta? E que leva outros jovens a se envolverem com a violência ou com a promiscuidade?
Na minha caminhada dentro da Seicho-No-Ie, que chega há 25 anos, basicamente meu trabalho é quase que exclusivamente com jovens, adolescentes e pré-adolescentes. Dentro desta caminhada tenho lidado quase que diariamente com os conflitos desta galerinha para lá de especial: Alegrias e sofrimentos, expectativas e desilusões, amor e revolta, perdão e magoa etc.
Mas, o que eu desejo na verdade é compartilhar uma conclusão que cheguei recentemente:
Os jovens são sinceros e transparentes. Por não terem ainda passado por muitas experiências na vida, possuem maior sensibilidade que os adultos e inconscientemente demonstram através do próprio comportamento o resultado da crença e conduta das gerações anteriores, principalmente a de seus pais.
Acredito que o comportamento dos jovens seria uma espécie de termômetro para a sociedade. Quando estas crenças e condutas não estão corretas, elas aparecem visíveis através de um comportamento hostil e displicente, tal qual acontece quando há algo de errado no corpo humano e a providência divina faz surgir a febre, mostrando que há algo não natural acontecendo.
Assim como diagnosticamos o que está errado com o nosso corpo carnal e tomamos as medidas necessárias para tudo seja normalizado, devemos fazer o mesmo quando percebemos através das atitudes dos jovens que há de errado. Ou seja, nós, enquanto sociedade, devemos estar sempre atentos aos nossos jovens, reflexionar e quando necessário, revermos conceitos e mudarmos nossa atitude e isso deve acontecer primeiro dentro do nosso próprio lar.
Muito obrigado!
Reverências, Muito Obrigado!
Devido a correria gostosa de preparação e divulgação da 55ª Convenção Nacional da AJSI DO BRASIL, realizada com pleno sucesso no último dia 25 de julho, no Ginásio do Ibirapuera, com mais de 8.500 participantes, não consegui postar novas reflexões.
Mas, estou de volta! Gostaria de compartilhar com todos os últimos artigos que escrevi para a Revista Mundo Ideal... Ficarei ainda mais feliz se receber os seus comentários...
Abraço,
Carlos Alberto da Silva
Convido-os, jovens, adolescentes, pré-adolescentes, adultos e idosos a uma reflexão sobre a seguinte questão: Os jovens na atualidade e o papel da religião.
Houve uma época (não há muito tempo) em que os jovens pareciam não mais se interessarem por questões ligadas a Deus e a religião. Foi um período em que era visível a ausência de jovens nas igrejas, e, àqueles que as frequentavam de alguma forma eram tratados pelos outros jovens como “careta”, “ultrapassado”, “por fora”etc.
No entanto, há cerca de um pouco mais de uma década tivemos a alegria e acompanhar e, porque não dizer testemunhar uma grande mudança neste cenário, que era angustiante e triste – pois quando o jovem se afasta de Deus, ele se afasta do próprio sentido da vida – e hoje vemos, cada vez mais, os jovens buscando por uma experiência de sentir Deus, ou seja, o bom filho ao lar regressa.
Eu tenho pensado muito nesta questão ultimamente. O que realmente está por trás do comportamento dos jovens (incluem-se aí os adolescentes e pré-adolescentes)? O que leva os jovens a se dedicarem a uma ideia ou causa altruísta? E que leva outros jovens a se envolverem com a violência ou com a promiscuidade?
Na minha caminhada dentro da Seicho-No-Ie, que chega há 25 anos, basicamente meu trabalho é quase que exclusivamente com jovens, adolescentes e pré-adolescentes. Dentro desta caminhada tenho lidado quase que diariamente com os conflitos desta galerinha para lá de especial: Alegrias e sofrimentos, expectativas e desilusões, amor e revolta, perdão e magoa etc.
Mas, o que eu desejo na verdade é compartilhar uma conclusão que cheguei recentemente:
Os jovens são sinceros e transparentes. Por não terem ainda passado por muitas experiências na vida, possuem maior sensibilidade que os adultos e inconscientemente demonstram através do próprio comportamento o resultado da crença e conduta das gerações anteriores, principalmente a de seus pais.
Acredito que o comportamento dos jovens seria uma espécie de termômetro para a sociedade. Quando estas crenças e condutas não estão corretas, elas aparecem visíveis através de um comportamento hostil e displicente, tal qual acontece quando há algo de errado no corpo humano e a providência divina faz surgir a febre, mostrando que há algo não natural acontecendo.
Assim como diagnosticamos o que está errado com o nosso corpo carnal e tomamos as medidas necessárias para tudo seja normalizado, devemos fazer o mesmo quando percebemos através das atitudes dos jovens que há de errado. Ou seja, nós, enquanto sociedade, devemos estar sempre atentos aos nossos jovens, reflexionar e quando necessário, revermos conceitos e mudarmos nossa atitude e isso deve acontecer primeiro dentro do nosso próprio lar.
Muito obrigado!
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